sexta-feira, 22 de novembro de 2013

E quando chegar as papinhas?

Por aqui temos ainda uns 2 meses pela frente antes de começar a dar frutinhas. Eu adoro essa fase, me delicio vendo a carinha dos pequenos amando ou odiando um alimento, a sensação, o toque a carinha deles pra cada sabor. Eu como uma glutona apreciadora da comida e seus mais variados temperos me divirto com essa fase de descobertas.

 Não ligo muito pro trabalho que essa fase nos apresenta, curto mesmo. Claro que amamentar é prático, neném chora, pá pum , tira o peito e lá satisfeito, sem nenhum potinho, não existe o :
- Vixi esqueci a banana!
Nem:
- Ai cadê a faca pra descascar?

 Ta tudo alí, na cara, literalmente, do bebê. Mas como aqui tive várias preocupações em relação a amantação, confesso que espero sim os 6 meses para começar a introduzir os alimentos sólidos e complementar um pouco a alimentação (hoje exclusiva de leite materno) do Theo.

Aí que me deparo com esse produto, o Smash Baby Food Press que auxilia para dar uma "amassada" nas frutinhas, o que facilita muito, menos potinhos e mais praticidade, porque agora, com dois filhos, praticidade é tudo!!! Pra quem quiser ver o produto sendo utilizado veja aqui. Eu adorei e vou usar bastante. É um produto americano, fui dar uma olhada e ainda não vende no Brasil, para comprar só no Amazom.com, ou esperar quando chegar!!!

E assim quando começarmos a introduzir as frutinhas ele será uma mão na roda para o meu dia à dia que é super corrido.







Bom final de semana pra todos!!!





terça-feira, 12 de novembro de 2013

Amamentação - Uma luz no fim do túnel

Muitas de nos nós preparamos para o parto, a ligação com o bebe, a importância da conexão e da entrega e as "pegadinhas" que o sistema tenta nos colocar, mas nem todas estamos preparadas para a amamentação, falo por mim e pelas altas taxas de desistência do amamentar. Senti muita dificuldade e confesso que em um primeiro momento não acreditei que pudesse prosseguir, claro que a opinião do pediatra me fazendo pra dar LA foi fundamental pra essa frustração, porém acalmei, escutei meus instintos, aqueles mesmos que me diziam que eu iria parir, e decidi não dar, persisti, e na consulta seguinte o pediatra (que não lembrava que havia  receitado o leite artificial) disse para que eu continuasse como estava pois independente do peso o Theo estava super bem motoramente, ponto para o meu instinto que estava um tanto abandonado por tanto medo de negligenciar a saúde do pequeno.
Theo esta super bem, minhas neuras passaram, as vezes voltam um pouco, geralmente quando vou pesar , mas tento me escutar de novo.
Falei nesse post sobre a crise da minha amamentação, de lá pra cá resolvi investir em aumentar o leite e tenho visto os peitos cheios e o Theo, que não me parece um bebe super "mamão" mama, e se insisto hora chora hora olha pro peito e pra mim e da risada, uma risada gostosa.
Para as mães, que como eu, acham que podem estar com uma produção menor de leite, o mais importante é saber que o leite é produzido de acordo com o que eles demandam, se mamam menos o corpo entende que ele quer menos e produz menos na próxima mamada, como as vezes o Theo mama quase nada outras quer bastante tenho feito táticas pra ter mais leite.

Segue algumas dicas para aumentar a produção de leite:

-água o tempo todo 
-chá de hortelã
- chá de feno grego
-chá de erva cidreira 
-chá de erva doce
- as vezes coloco anis estrelado no chá
- suco de uva integral
-Tintura de algodoeiro.
-Sling - o contato corporal com o bebe auxiliam estimulando a produção sabiam disso? 
-Insisto um pouco pro Theo sugar mais, não porque quero entupir ele, mas sim pra estimular.
- Descansar quando possível (essa pra mim é o que menos tenho conseguido)

Passei a olhar mais pro Theo e a entender que durante as mamadas o choro não era sempre o mesmo, eu estava tão fixada na ideia que existia um problema que não conseguia perceber que as vezes o choro era sono, outras não queria mais, outras a posição, outras chorava por que oras bolas, queria chorar!
Li alguns textos do dr Gonzales, conversei muito, pesquisei, mas o mais importante de tudo foi me centrar , me conectar com o Theo e aproveitar os momentos só nosso pra nos conhecer melhor e assim entender o que se passava. Me olhar e olhar pra ele, nos ver, me ver nele e ele em mim. As coisas parecem mais claras pra mim agora. 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O Nino e os deliciosos três anos

Ah os meus meninos!
A cada dia sinto esse amor pulsar, de forma forte e verdadeiro.
Tenho curtido esse amor e amo ver a família como ela é.
Hoje vim falar sobre o Nino.
Ver o Nino e o amor tão forte e verdadeiro que tem pelo irmão me encanta.
Coisa mais linda ver como conversa, quase que o dia todo, com o Theo, agora inventamos uma brincadeira, onde eu falo com ele como se fosse o Theo, e assim ele tem altos papos com o irmaozinho, diz que vai ensinar o pequeno a jogar bola, subir em árvores, montar quebra cabeça, que seus brinquedos são também foi irmão, coisa meus fofa da minha vida. 
Ele solicitou um pouco mais a minha atenção sim, as vezes grita mais alto pra ser ouvido, pede um carinho, pede uma atenção, mas nada que não tinha antes de forma integral. Vejo um menino extremamente feliz, lidando muito bem com a chegada do irmão. Vejo ele querendo participar de tudo, e até a forma como ele corre pra estar junto quando alguém brinca com o pequeno me diverte, para alguns é ciúmes, pra mim mais uma forma de estar brincando com "nosso bebê" como ele diz e fazendo parte do que é sua vida hoje. Protegendo e interagindo com o maninho.
Nino tem me surpreendido dia a dia, vejo meu menino cada dia mais amigo e parceiro e está delicioso contar com essa cumplicidade .
Coisas simples como ir ao mercado tem sido algo tão divertido juntos,  uma vez contei o caso do mercado, e sempre acabava fazendo pequenas compras com ele, porque sabia que ele cansava e eu me estressava, as coisas mudaram, fazemos combinados, tipo não pedir para comprar nada, em vista que o mercado é o lugar com aquele turbilhão de publicidade e apelos infantis, e ele cumpre, vejo meu pequeno amadurecendo, crescendo, entendendo. Penso que tudo que conversamos até hoje tem seu reflexo no que vejo hoje. Tem sido uma delicia fugir vez ou outra só eu e ele, mesmo que sejam tão poucas vezes, e alguns momentos após colocar o Theo na cama.
Esses dias o Nino não dormia, todos dormiram em casa e aproveitamos eu e ele pra contar histórias e jogar capoeira a meia noite, momento único e só nosso.
E tem os momentos onde coloco um no colo o outro no outro colo e conto histórias, é uma das delícias, dois filhos , um aninhado em cada colo, eu curtindo todo esse amor.
Acompanho dia a dia, um menino curioso, um menino divertido, com a teimosia própria da idade, um menino feliz, cheio de vida, que corre, pula, gosta de caçar formigas e olhar o que elas fazem, conhece os bichos, come super bem ( mesmo que as vezes demore 1 hora e meia pra terminar), me pergunta de onde vem cada coisa que ele come, gosta de montar quebra cabeça e a cada dia monta um mais difícil (esta no de 60 peças),gosta de fogueira, super heróis (mesmo que não deixe ele assistir), gosta da natureza e quando olha um lugar verde diz: olha mãe que liiindo, um menino que brinca muito, adora livros e histórias, vez ou outra tenta me tapear com uma esperteza que nem eu me atentei nascer. As vezes insistente, quando quer algo não desiste , mas tem se mostrado super compreensivo na maioria das vezes, claro que tem diz em que desmente tudo o que estou dizendo, mas ainda assim, muito longe do menino dos terrible two. Era só uma fase. Acreditem, passa!
Um pequeno independente, livre, que me faz muito feliz por ser simplesmente uma criança alegre e tão cheia de ingenuidade e amor, um menino generoso que me emociona e me ensina dia a dia o verdadeiro significado da vida.
Achei que com o tempo o amor iria estabilizar. Ilusão! Cada dia amo mais e mais.


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

terça-feira, 29 de outubro de 2013

3 meses - Meu bebê crescendo!



Todo mês preciso lembrar que passei do dia de comemorar aqui no blog o aniversário mensal do Theo, mas como ando super atarefada tenho me permitido quase sem culpa,mentira morro de culpa de não postar aqui.
Esperava ansiosamente pelos três meses, eles são outros bebes, ou será que nos é que somos outras mães por conhecer um pouco mais nossos pequenos?


Das coisas que se passam por aqui tenho percebido muito forte a nossa ligação e como estamos nos entendendo melhor, a exterogestação fica tão clara pra mim, parece que o meu bebê esta pronto pra esse mundão agora, que esse período de três meses é essencial para esse conhecimento e autoconhecimento. Momento único na vida. Hoje me entendo melhor em algumas situações e consigo saber com mais segurança o que o Theo tenta me dizer diariamente.


Uma coisa que noto sobre ser mãe do segundo filho, é que pra mim em várias ocasiões me sinto mãe de primeira viagem. Louco por que achei que tiraria tudo de letra, mas me sinto inexperiente algumas vezes. Se por um lado algumas "neuras" não existem mais, tenho mais experiência e certeza das coisas que deram certo, por outro por ser um ser totalmente diferente do outro me faz sentir muitas vezes inexperiente novamente. 


Passei por fases conturbadas com a amamentação, mas é com felicidade que digo que ela passou, agradeço à todas que me ajudaram através daqui, do facebook, familiares, amigas que escutaram minhas queixas e ao marido que agüentou a louca desesperada dia sim dia também. Theo parou de chorar sempre que mama, mana um pouco mais, mas tcharammmm ganha pouco peso. Sem os choros me preocupo menos, Nino sempreee foi magrelo e esta aqui fortao e saudável.E estamos aqui felizes com a amamentação exclusiva, não desisti e passei pelos obstáculos no meio do trajeto. 


Como eles se desenvolvem rápido! o Theo esta super esperto, brincando com as mãos, olhando tudo, e levanta e empurra a cabeça quando quer ver algo.

Se vira na cama quando coloco de bruços. 


Sorri muito, pra todo mundo se estiver descansado.


Chora sempre, sem cerimônia, quando quer qualquer coisa, no volume mais alto possível. 


Tem melhorado muito seu intestino, faz coco dia sim dia não, as vezes mais que isso.

foto: monica Lachman
Continua amando o banho, um dos momentos mais relaxastes e legais.


Foi na sua primeira manifestação comigo. Fomos na marcha pela humanização do parto. Família toda.


Agora um pouco depois de completar 3 meses teve seu primeiro resfriadinho, tratei com homeopatia, como venho tratando o Nino desde seus 6 meses.


Ainda não dorme sozinho, já tentei deixar ele na caminha ou no bebe conforto e nada , posso cantar, dar a mão pra ele, acariciá-lo e nada, só adormece no meu colo, durante o dia é no sling, assim posso cuidar da casa e do trabalho, a noite adormece e o coloco na cama. Apenas a noite ele dorme profundamente sem estar no sling. 


Dorme das 9.30/22:30 até 7:30 a 8:30 acordando de 2 a 3 vezes nesse período pra mamar. 



Não dormiu quase nada na noite que demos a vacina dos 3 meses.

Nino se derrete pelo irmão e ele observa tudo o que o irmão faz.

É muito parecido com o irmão bebê, como uso todas as roupinhas que guardei do Nino fica ainda mais evidente essa semelhança. Tem foto que tiramos que confunde todo mundo.


Adora dormir comigo cantando, bem alto. 


Ainda não gosta de andar de carro, não dorme nada e chora, o que me faz evitar ainda de sair muitas vezes.


Gosta de ver pessoas, mas detesta lojas. 


Sempre sorri para o pediatra,até quando ele coloca aquele palito horrível na boca, coisa impressionante!


Tem altos papos comigo, eu falo e ele responde. Uma delícia.


É uma felicidade imensa ter ele completando a nossa família. Amo demais os momentos de historinha, onde conto história para o Nino e o Theo também escuta com tamanha atenção. Amo quando deitamos os três na cama, amo quando estamos os quatro juntos dando risadas. Amo ser mãe de dois. Amo ter meus três meninos!






domingo, 20 de outubro de 2013

Humanização do parto em Curitiba - marcha




Logo que assisti, prometi falar sobre o filme ORenascimento do Parto, o tempo foi passando, a vida uma loucura, e fui deixando pra depois. Confesso que o que tem me entretido muito no momento é amamentar e tentar desnoiar da questão curva do peso X amamentação. Mas nesse sábado dia 19/10 rolou a Marcha pela Humanização do Parto, e obviamente essa manifestação faz com que eu reviva e pense muito no que senti quando assisti o filme, o que senti da minha história com o nascimento dos meus filhos e o que eu sinto em relação ao mundo e as outras mães que ainda vão parir ou não, principalmente aquelas que não irão por imposição, desinformação ou má fé de alguns profissionais ( e sim, existe, para quem ainda não acredita que isso acontece).
A marcha aconteceu em várias cidades do Brasil, muitas vozes, muita gente querendo mudar, muita gente que já sofreu com as feridas de seus partos que nunca aconteceram, muita gente que pariu porque brigou para ter um tratamento respeitoso, profissionais que lutam pela humanização do parto, mães, pais, crianças, todos lá, por uma única causa, mudar algo que está errado, colocar na linha o que saiu dela de forma grotesca e manipulada. Fui marchar, protestar, participar, porque acredito sim que isso pode mudar, e vejo aos poucos as coisas mudando, vejo passos em direção a uma mudança. 
Nada do que eu digo aqui diz respeito às escolhas de cada mãe, mas ao problema de todo um sistema obstétrico que nos induz ao erro, nos cala, nos desrespeita, desrespeitou o meu filho e desrespeita diariamente muitos bebês e suas famílias.


Esses dias fui no Centro de Parto Ativo fazer o meu relato do parto do Theo, contar um pouco de como foi pra mim viver o VBAC, superar alguns medos e me entregar a tamanha emoção. Porém lembro que antes mesmo de começar a falar sobre a minha história me ocorreu falar sobre o meu processo para conseguir parir, infelizmente no modelo obstétrico que nos encontramos hoje no atendimento particular parir é mais que uma escolha, é uma procura por profissionais que estejam dispostos e muita informação, é muito triste que o normal já não é tratado como normal e hoje precisamos nos munir de muitas coisas para que o parto normal aconteça de forma respeitosa e tranqüila. 
Transito por muitos círculos de mães, e a quantidade de mães enganadas, manipuladas e violentadas é avassaladora. No sistema público, onde os partos acontecessem, muitas são obrigadas a parir deitada, sem que possam comer ou se mexer, como praxe é colocada ocitocina sintética para acelerar o parto e muitas mulheres são humilhadas por gritar, não podem ter seus trabalhos de parto acompanhados por seus companheiros, não existem opções, a mulher é simplesmente um produto de um sistema industrial, já no sistema privado a coisa é ainda pior, a maioria das mulheres simplesmente não podem parir , porque erroneamente são levadas a acreditar que existem problemas, que de fato não existem ou simplesmente são incapazes, porque na realidade aquela mulher custa muito tempo para a maioria dos médicos. Não existe humanização.
Eu fotografo gestantes, participo de alguns grupos de mães, tenho muitas amigas e muitas delas terão seus partos no sistema privado. A maior parte fala que quer tentar um parto normal, eu sempre pergunto qual é o seu médico, e quando a resposta é qualquer um que não a meia dúzia de médicos que já conheço e as enfermeiras do Grupo Luar Parto Domiciliar (maravilhoso trabalho) sei que a chance desse parto acontecer é muito pequena,  boa parte só vai acontecer se o neném escorregar (e olhe lá!). Infelizmente fora do circuito de médicos que habitualmente atendem o parto normal a chance dele não acontecer é gigantesca. Parece absurdo, mas é a triste realidade.
 Durante a minha gestação do Theo cheguei ouvir que estava obcecada por um parto, fiquei chateada, mas realmente teve um período que falava muito sobre isso, hoje sei que aquele movimento foi extremamente importante. Se eu não tivesse procurado muita informação, conversado com as pessoas certas, não tivesse a minha doula comigo, um bom obstetra que concorde com um parto humano (desconfio que existam inúmeros que sequer sabem fazer algo além de cirurgias), não tivesse freqüentado grupos de mães, falado muito, conversado, desejado tanto, meu parto pós cesárea não teria acontecido, mesmo que fisiologicamente estivesse tudo certo o médico errado teria me convencido a desistir por falta de dilatação, contração ou qualquer outro motivo torpe. Ora foram 30 horas de trabalho de parto!  E aconteceu, e foi lindo.
E se não pude ou não soube ter voz quando o Nino demorou 5 horas pra estar comigo e ser acalentado e amamentado na hora que nasceu, dessa vez foi diferente. Sem aspiração, cordão pulsando após a saída do bebê, sem o banho esfregão assim que o bebê sai da barriga, amamentando desde o primeiro minuto de vida e sem nenhuma separação durante a minha estadia na maternidade. Pra que isso acontecesse, me muni de muita informação e bons profissionais. Hoje sei, que sem isso não teria sido assim.
Hoje durante a nossa marcha, onde cantamos, falamos, distribuímos panfletos foi passando um filminho na minha cabeça, como aconteceu durante o filme. As vezes penso, como deixei que que o meu pequeno grande amor ficasse 5 horas longe de mim, o que me impedia de dizer o que eu queria? o que me impedia de me empoderar e de simplesmente ter voz? Penso o quanto errei com a chegada do meu querido que tanto transformou a minha vida, aquele corpinho frágil separado de mim logo no início, como pude errar com ele, logo com ele? quantas mães não se sentiram impotentes nos seus partos no hospital? quantas se calaram apenas por aceitar um sistema que não coloca a mãe como protagonista e sim como coadjuvante de seus próprios partos?


Adelita 
Marchei por mim e por todas as outras mulheres, marchei pelas crianças, marchei por um mundo onde se respeita profissionais que cuidam do bem nascer dos nossos bebês, marchei pela nossa amiga e enfermeira Adelita Gonzales do Grupo Luar que sofreu perseguição e foi afastada no hospital onde trabalhava por respeitar mãe e bebê cuidando do nascimento como ele deve ser e por tantos outros profissionais perseguidos por um sistema obstétrico precário e desrespeitoso. Marchei por um mundo mais humano.
E que o mundo nos escute, e que as mulheres se empoderem , que o sistema obstétrico do nosso país passe por profundas mudanças. Que as muitas mulheres e famílias unidas clamando por mudanças sejam ouvidas e finalmente que o mundo possa mudar. E que a frase tão repetida e que tem estampado o ativismo materno seja abraçada:


"Para mudar o mundo é preciso mudar a forma de nascer" Michel Odent


Família reunida na Marcha








sábado, 5 de outubro de 2013

Post Pirata - Ciclos

Madrugada de sexta-feira , todos dormem e eu (Edu) estou aqui, voltando a me arriscar com as palavras no blog.
Algumas horas atrás a Laiz começou a ler pra mim alguns posts do início do blog. Que sensação gostosa é revisitar  cada momento que deixamos registrados aqui no blog, quanta coisa mudou em nossa vida, desde a chegada do Theo até a mais simples lembrança do cotidiano.
Entre tantas palavras e sentimentos inúmeras imagens ilustram esse caminho.
Acredito que dentre todas as imagens que fiz em minha vida, as que ilustram esse blog são as mais importantes, pois são a reportagem mais íntima que eu posso fazer, ilustrando os belos textos escritos pela Laiz, como um espelho de nossa vida.
Certamente muita coisa aconteceu que não foi registrada aqui, pois mesmo expondo nossas idéias e vida, tudo tem um limite (ainda bem) e nossa intimidade fica restrita à nossa casa.
Foram inúmeros ciclos durante esse período onde amadurecemos, crescemos e construimos nossa história.
Sinto que estamos chegando a um novo ciclo de nossa família e do blog, em breve essas mudanças vão se refletir aqui no blog.

aguardem novidades ...