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segunda-feira, 6 de maio de 2013

80% Loading - Curtindo a gravidez

Há algum tempinho fizemos essa foto, e fui deixando pra postar pra vocês e tinha esquecido, é uma dica legal pra fazer com uma amiga grávida, nos divertimos muito durante a sessão e ainda temos uma recordação pra guardar dessa fase tão gostosa de troca de experiências, longas conversas sobre o parto, expectativa e de amizade.
Eu já estou de 80% nesse momento (estou chutando, não fiz contas nenhuma) e a Pati já teve seu bebê, falei sobre a emoção desse momento esses dias.
Fica aqui esse momento tão legal que passamos juntas, uma tarde de brincadeira e muitas fotos!!!

Foto gestante UV Studio Curitiba
UV Studio


E por falar em foto, nesse sábado a Adelita amiga, enfermeira e parteira do Grupo Luar fez a minha ecografia ecológica (obrigada, obrigada, obrigada!). Minha barriga ficou linda, essa semana posto foto e explico direitinho como é feita. Depois de um tempo desconectada com a gravidez agora tenho curtido cada momento dessa fase.

Uma ótima semana pra todas!!!! 





segunda-feira, 8 de abril de 2013

Empoderamento feminino

Na busca e na expectativa do meu parto normal para a chegado do Théo, tenho lido muitos textos, aprendido um pouco e me informando sobre o VBAC (vaginal birth after cesarean ) e entre muito trabalho, os cuidados com o Nino, uma casa pra cuidar tenho pensado cada vez mais sobre o assunto , afinal o assunto está aí...quase chegando.
A Talia que escrevia mensalmente para o Roteiro Baby Curitiba passou a escrever para o Dias de Mamis, acho o seu trabalho maravilhoso e engrandecedor para nós. Muitos desses textos me inspiram e me ajudam nessa fase. 
Lemos muito sobre empoderar-se, mas afinal o que é isso? O que significa empoderamento feminino?, como saber se eu posso? 
Ótimo texto da psicóloga, instrutora de Yoga e doula Talia Gevaerd Souza, que escreve lindamente sobre o assunto.


Mas afinal, o que é esse tal de ‘empoderamento feminino’?



A palavra empoderamento tem aparecido com freqüência nos escritos e falas de profissionais do parto e de mulheres vivendo a maternidade. É um termo que vem se popularizando. Mas o que é isso?
A palavra empoderar vem de ‘poder’. Significa ‘tomar o poder para si’; ‘poder realizar algo’; ‘conduzir uma situação’; ‘assumir a responsabilidade com propriedade e ocupar – de verdade – o lugar de protagonismo’.
UV Studio Curitiba - Dias de mamis Sendo assim, a resposta final está em mim, e não no outro, mesmo que o outro me ajude a decidir o que fazer, ou me passe informações importantes.
É uma busca por liberdade e responsabilidade. Por isso, difícil e exigente. Por outro lado, as recompensas são as melhores.
O empoderamento feminino – que pode se estender para qualquer área da vida de uma mulher – tem sido muito citado em relação ao parto e à todo o ciclo da maternidade, porque estamos num momento muito especial para as mulheres: revertendo a maré.
Em nossa cultura, temos como mensagem inconsciente que a gravidez e o parto (principalmente o parto!) são perigosos, e que uma mulher não consegue gestar e parir por conta própria. Ela precisa de ajuda e orientação, e os sinais e intuições que vem de seu corpo e de seu cérebro totalmente modificados para receber a nova vida que ela está gerando, estão errados.
Ouvimos tantas histórias de fracassos no parto, tais como: Não tive dilatação, meu bebê não desceu, não agüentei a dor, minha bacia era muito estreita, e por aí afora... Tais histórias confirmam a mensagem inconsciente de que realmente a mulher não consegue parir, e que, somente graças ao atendimento recebido, o bebê pode nascer.
Entramos então na próxima etapa: o bebê agora está nos braços da mãe, e a mensagem que a mulher capta é: não dê ouvidos ao que o seu bebê precisa. Ele vai escravizá-la. As pessoas ao redor, no desejo de ajudar, criticam e tentam impor seu modelo de maternagem à uma dupla de pessoas que está se conhecendo e que precisa de tempo para se entender. Informações conflitantes chegam de todos os lados, algumas são solicitadas, e outras tantas não. A mulher acha que depende de todo este aparato externo para conseguir ser uma boa mãe.
Uma mulher grávida, ou parindo, ou com bebezinho no colo, realmente precisa de mais carinho e compreensão, paciência e mimos, porque toda a sua energia está indo para o bebê. Ela se vê, em vários momentos, perdida, sem saber como resolver determinada situação. A ajuda externa, as informações e as dicas podem ser a salvação, muitas vezes. Ter uma rede de apoio nesta fase é muito importante. Uma mãe que conta com amparo emocional, cuidados e ajuda consegue se dedicar muito mais para sua gravidez e seu bebê.
Mas existe uma diferença fundamental entre oferecer ajuda a alguém acreditando que este alguém é soberano e pleno em seu contexto, e que esta pessoa tem condições de tomar decisões de se conduzir, do que encarar este alguém como totalmente dependente de orientação externa, sem deixar espaço para a pessoa crescer e evoluir por si.
Existe uma diferença enorme entre ficar esperando que alguém me traga a resposta, porque eu não sei nada, e receber ajuda que é filtrada pela minha própria percepção e valores. Isto é empoderamento.
Pensar em empoderamento feminino no parto traz à tona uma carga cultural e pessoal muito grande. A mulher que resolve que o parto é dela vai contra tudo, mas a favor de seu corpo e de seu bebê. Este caminho exige comprometimento, e uma crença verdadeira em si mesma, confiança em sua capacidade de parir, no trabalho e competência de seu útero, e na participação ativa de seu bebê. Tudo isso é verdade fisiológica. Quando a mulher toma consciência dessa verdade, ela consegue se assumir, mesmo que isto signifique nadar contra a maré. Porque ela sabe o que sente e pensa, ela está sintonizada com seu bebê e seu corpo, tem as informações sobre o assunto e pode decidir. Isto é libertador. Mesmo. A mulher se encontra com sua força e sua sabedoria. Ela passa a ocupar um lugar que é dela de direito, que sempre esteve lá, esperando para ser ocupado.
A percepção desta verdade é transformadora, um marco evolutivo pessoal. Passamos a cuidar mais e melhor de tudo que nos acontece, protegemos mais nossos filhos, aguçamos o senso crítico, e confiamos mais em nós mesmas.
No mundo todo, mulheres comuns vêm descobrindo o prazer de parir, e a força feminina inata que possuem. No nosso lindo Brasil, também! Se você perguntar um pouquinho, logo vai encontrar uma mãe que teve uma experiência de parto linda – na maternidade, em casa -, alguém que se informou e descobriu que é dona de sua experiência, e responsável pelo seu bebê. Alguém que pode inspirar você!
Para finalizar, algumas palavras de encorajamento, escritas especialmente para as mulheres brasileiras que buscam um parto ativo e seguro, saudável, livre e feliz, vindas de Janet Balaskas. Janet é uma lenda viva no mundo do parto natural. Autora de vários livros, o mais famoso é ‘Parto Ativo’(editora Ground), mãe de 4 filhos nascidos em casa (o último nascido quando ela tinha 42 anos, e o bebê quase 5kg). Veja o que ela nos diz:


“Mulheres do Brasil: todo o poder para vocês. O parto está em suas mãos. Chegou a hora de retomar o poder do parir do sistema médico. Vocês são parte de uma revolução mundial. A maré está mudando. As mães sabem mais. Vocês são fortes, são poderosas, e foram feitas para trazer vida nova para o mundo. E vocês sabem como. Este é o seu direito. Vocês são sábias e lindas. Estarei com vocês, de coração e alma, nos dias 16 e 17 de junho de 2012.” (Este texto está na página do Parto Ativo Brasil no Facebook, e foi uma mensagem de Janet Balaskas para as mulheres brasileiras, quando se preparavam para a Marcha pelo Parto em Casa, que aconteceu em mais de 30 cidades brasileiras, em junho deste ano)

Vá lá: ocupe seu espaço! Ele está te esperando!

Talia Gevaerd de Souza
Psicóloga  para gravidez, parto e pós parto
Instrutora de Yoga e Parto Ativo pré e pós natal
Doula
Diretora Parto Ativo Brasil

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Presença do pai durante a gravidez

Muito falamos dos nossos sentimentos, de como estamos, nossos enjôos, mal estar e nossos anseios. E o pai?


Agradecer sempre
Esse que parece que nasceu pra nos irritar durante a gestação é muito importante nessa fase. Claro que muitos deles parecem literalmente estar grávidos. E estão, não? Muitos tem ciúmes, e fazem coisas pra chamar atenção como se fossem um segundo, terceiro filho, experiência própria isso acontece. Por outro lado imagino que deva ser muito difícil ter uma monstra da bipolaridade ao lado, pois segundo o meu obstetra, eu não sou a única. Muito consolador!

Figuras fundamentais nessa fase, e nas outras que estarão por vir, precisamos muito deles. Mesmo que nem sempre eles possam estar.

Na gravidez do Nino eu me isolei nos primeiros meses , é quase incontrolável, nada premeditado, nada acertado, apenas aconteceu, nos meses seguintes voltei ao "normal" e conseguimos curtir bastante. 






Mas além de muito amor o que eles poderiam fazer nessa fase?

O Nino estava aqui
- Acompanhar nas consultas pré -natais quando possível. Dessa forma ir conhecendo cada vez mais o bebezinho que estará chegando - O Edu sempre esteve presente o que é muito legal, vendo os meninos crescer.
- Curtir a barriga, sentir, conversar, estar próximo - Por aqui o Edu cutuca, fala, canta e na do Nino até criou uma música.
- Ajudar no dia a dia. Começo uma gravidez cansada e termino pesada. Bom momento para ajudar  MAIS do que o habitual nas tarefas diárias. 
- Ajudar a massagear a parceira. Muitas possuem dores nas costas - Não tive na do Nino e espero que assim seja essa aqui.
- Estimule a mamis a dormir mais. Acredite, ela precisa.
- Participe da preparação da chegado do novo integrante da família. Pode ajudar pintando o quarto, escolhendo os móveis com a parceira, arrumando.
- Tenha paciência. É muito hormônio ao seu lado. Tente entender e esperar, por que vai passar! - Até essa parte Edu estava nota 10!
- Dê muito carinho, escute, esteja presente. Geralmente nós mulheres gostamos disso.

São coisas simples, que as vezes não pedimos, querendo que eles apenas adivinhem. E eles muitas vezes não são pró em adivinhações. Muitos não reconhecem suas parceiras, e mal sabem eles que muitas outras também ficam da mesma forma, se serve de consolo.

Eu confesso sentir uma certa invejinha daquelas grávidas que dizem estar plenas, super ativas e com a disposição à mil. Como eu queria!!!! Eu fiquei diferente, alterada, cansada e chata na primeira fase da gravidez do Nino e agora ainda me sinto um pouco assim. Por outro lado, não tive dores, incômodos e dormi a primeira gravidez toda, nunca tive problemas para dormir com aquele barrigão lá lá lá. Cada gravidez é única e independente dessa bipolaridade quase insuportável a gente descobre que quer mais um, por que nada mais mágico e maravilhoso que a chegada de mais amor na nossa vida.
 É muita felicidade.




sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Adivinha quem vem?

Começando a montar o meu time de futebol.

É UM MENINO!!! Hoho 


Nino vai ganhar um irmãozinho e eu mais um pequerrucho! Estamos bem felizes.



Obrigada por todas as felicitações do ultimo post!!!  Estou ausente mas agora que esta minimizando os enjôos e a canseira acho que as coisas vão melhorar. Estou com 13 semanas! Ora de acabar não????



A barriga como está?


Parecendo cheia de gases , o que não deixa de ser verdade, oh época gasosa essa. O Edu dIz que parece que estou grávida, mas eu acho que ainda não, engana muito. Vou postar logo logo uma foto. 


E o Nino como está?


- Está diferente, muito mais chorão e quer muito fazer todas as suas vontades, e grita se não consegue, não sei realmente se é fase ou se é um ciuminho.

-  Está carinhoso comigo, tem horas que me enche de beijo e não para mais.
- Estava certo que iria ganhar uma irmãzinha, mas rapidamente substituiu pelo irmãozinho após a ecografia
- Vem na minha barriga e da bom dia e boa noite pra a "antiga irmãzinha" e agora irmãozinho. Outro dia falou : Irmãzinha Durma bem. Fofo demais!
- Diz que tem um irmãozinho na sua barriga.
- Depois da Eco disse que o irmãozinho mora na TV, nó na cabeça.
- O Nino ganhou uma cama e disse que o irmãozinho vai dormir no berço.
- Diz que vai ensinar o neném a falar.

Estamos deixando o Nino bem presente, falando, explicando, participando. Foi na ecografia comigo e conta pra todo mundo que ouviu um tum tum tum do coração do irmão.

Vai ser uma delícia ver esses dois brincando muito. 



segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Segunda gravidez - Posso dormir um pouco?

Sinal de fumaça.
Primeiro post do novo ano. Um ano que começa com novidades e 5 dias deliciosos aproveitando a praia. E agora estamos aqui de volta.
Tenho estado hiper cansada, o que explica também um pouco a minha falta de freqüência por aqui, logo eu que prometi (pra mim, ainda bem que não publiquei essa mentira deslavada) que escreveria quase todos os dias esse ano.
Mas pra quem acha que segunda gravidez é mais fácil, pra mim não tem sido assim. Por que?
Porque tenho muito muito, muito sono. Até aí normal, a primeira foi assim também. Só que na primeira eu voltava do trabalho dormia, acordava pra comer e voltava a dormir até o dia seguinte. E na segunda, porque não? Oras tenho um menininho de 2 anos e meio por aqui, com uma pilha que não tem fim, bateria extra, é só eu deitar, fechar o olho e ele fala:
- Acordaaa menina feliz!!!
Bem naquela horinha quando estou entrando em outra dimensão, corpo relaxando e cabeça indo longe.
Fofo muito fofo, mas acompanhado com a frase vem cutucadas no nariz, dedo na minha boca. E o sono dessa gravidez me deixa com um humor terrível. Juntando com os hormônios que já me deixam tolerância zero estou um porre.
Se me basear na primeira gravidez isso deve passar no segundo trimestre. Como estou chegando nele há experança de um humor mais estável por aqui.
E tem os enjôos, ah os enjôos, o meu é do tipo não caga e não sai da moita. Fica aqui entalado, não sai e fica aqui ocupando o espaço. Mas também estou na expectativa da mudança no segundo trimestre.
Logo quando descobri que estava grávida senti vontade de água gelada (como na primeira gestação) que eu detesto fora do estado grávida, picolés de frutas , os mais azedos, e molho vinagrete em tudo o que comia, precisava sentir tudo picante, azedo.
Inexplicavelmente não tenho vontade de chocolate até o presente momento. Nada de docinhos e cupcakes. Diferente da primeira gravidez que virei uma formiga atômica (muito mais do que já sou). Esse quesito espero continuar no segundo trimestre, já que nessa  gravidez o meu peso inicial é muito mais avantajado do que a do Nino. Espero ansiosamente que essa rejeição por doces continue.
Por fim, estou muito feliz, mas não tenho conseguido curtir muito, esse começo é cansativo e como ainda não sinto o bebezinho a emoção de ter alguém aqui dentro muitas vezes fica em segundo plano. É uma felicidade acompanhada de uma vontade louca para que chegue o próximo trimestre.
Presente de Deus e o maior amor do mundo. Tem amor mais profundo que esse de mãe?
Planejamos e foi bem rápido, como a do Antônio.  Queria muito, mais um bebezico alegrando essa casa e um merecido irmão ou irmã para o amor da minha vida. Acho que um irmão é o maior presente que posso dar ao Nino e uma nova vida uma nova alegria pra família.

Seja bem vinda sementinha!!! Que há essas alturas já é um bebezinho. Pequenino.

O Nino as vezes  vem dar beijo na minha barriga.

 E pede: Mãe vem dar um beijo na  irmãzinha na minha barriga!! e mostra o barrigãooo

Na dele tem uma irmã na minha um irmão. E quem será que está aqui???

Coisa mais especial. Amo.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal com novidades

Um feliz Natal pra todo mundo, muito amor , saúde e energias boas nessa data. Lembrem a importância dela e aproveitem pra confraternizar, se unir e agradecer pela família e por todas as coisas boas das nossas vidas, mesmo que tenham as ruins,  lembrem que elas nos fazem crescer e aprender. E que as coisas boas sejam sempre reforçadas.

Um maravilhoso Natal pra todos.

O meu presente de Natal esse ano é mais que especial. Vejam só:





Explicado a canseira dos últimos dias!

Motivos pra festejar muito!!!! Ebaaaa!


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Banho - Antes e depois da gravidez


Para conseguir ler clique AQUI  ou use uma lupa:
           
Conclusão: Depois que virei mãe fiquei:


Menos fresca -Mais rápida
Mais " obrigatóriamente  sustentável" (ver tempo estimado final). 
Menos consumista- Imagine a economia de cremes.
Mais natural- pensando em morar numa aldeia...
Com menos crises existenciais- pelo menos na frente do espelho.


E com um sorriso largo.... ter o Antônio comigo me faz muito...muito mais feliz.
5 minutos de banho e um amor do tamanho do mundo!