segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Segunda gravidez - Posso dormir um pouco?

Sinal de fumaça.
Primeiro post do novo ano. Um ano que começa com novidades e 5 dias deliciosos aproveitando a praia. E agora estamos aqui de volta.
Tenho estado hiper cansada, o que explica também um pouco a minha falta de freqüência por aqui, logo eu que prometi (pra mim, ainda bem que não publiquei essa mentira deslavada) que escreveria quase todos os dias esse ano.
Mas pra quem acha que segunda gravidez é mais fácil, pra mim não tem sido assim. Por que?
Porque tenho muito muito, muito sono. Até aí normal, a primeira foi assim também. Só que na primeira eu voltava do trabalho dormia, acordava pra comer e voltava a dormir até o dia seguinte. E na segunda, porque não? Oras tenho um menininho de 2 anos e meio por aqui, com uma pilha que não tem fim, bateria extra, é só eu deitar, fechar o olho e ele fala:
- Acordaaa menina feliz!!!
Bem naquela horinha quando estou entrando em outra dimensão, corpo relaxando e cabeça indo longe.
Fofo muito fofo, mas acompanhado com a frase vem cutucadas no nariz, dedo na minha boca. E o sono dessa gravidez me deixa com um humor terrível. Juntando com os hormônios que já me deixam tolerância zero estou um porre.
Se me basear na primeira gravidez isso deve passar no segundo trimestre. Como estou chegando nele há experança de um humor mais estável por aqui.
E tem os enjôos, ah os enjôos, o meu é do tipo não caga e não sai da moita. Fica aqui entalado, não sai e fica aqui ocupando o espaço. Mas também estou na expectativa da mudança no segundo trimestre.
Logo quando descobri que estava grávida senti vontade de água gelada (como na primeira gestação) que eu detesto fora do estado grávida, picolés de frutas , os mais azedos, e molho vinagrete em tudo o que comia, precisava sentir tudo picante, azedo.
Inexplicavelmente não tenho vontade de chocolate até o presente momento. Nada de docinhos e cupcakes. Diferente da primeira gravidez que virei uma formiga atômica (muito mais do que já sou). Esse quesito espero continuar no segundo trimestre, já que nessa  gravidez o meu peso inicial é muito mais avantajado do que a do Nino. Espero ansiosamente que essa rejeição por doces continue.
Por fim, estou muito feliz, mas não tenho conseguido curtir muito, esse começo é cansativo e como ainda não sinto o bebezinho a emoção de ter alguém aqui dentro muitas vezes fica em segundo plano. É uma felicidade acompanhada de uma vontade louca para que chegue o próximo trimestre.
Presente de Deus e o maior amor do mundo. Tem amor mais profundo que esse de mãe?
Planejamos e foi bem rápido, como a do Antônio.  Queria muito, mais um bebezico alegrando essa casa e um merecido irmão ou irmã para o amor da minha vida. Acho que um irmão é o maior presente que posso dar ao Nino e uma nova vida uma nova alegria pra família.

Seja bem vinda sementinha!!! Que há essas alturas já é um bebezinho. Pequenino.

O Nino as vezes  vem dar beijo na minha barriga.

 E pede: Mãe vem dar um beijo na  irmãzinha na minha barriga!! e mostra o barrigãooo

Na dele tem uma irmã na minha um irmão. E quem será que está aqui???

Coisa mais especial. Amo.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Virada do Ano na casa das amigas!!

Passadinha rápida só pra contar pra vocês que hoje estou lá no site da Maternarum, falando sobre o fim do ano e o início de um novo ciclo. Espero vocês por lá!

 Cliquem AQUI

Um maravilhoso 2013 para todos! Cheio de mudanças, por que não?

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal com novidades

Um feliz Natal pra todo mundo, muito amor , saúde e energias boas nessa data. Lembrem a importância dela e aproveitem pra confraternizar, se unir e agradecer pela família e por todas as coisas boas das nossas vidas, mesmo que tenham as ruins,  lembrem que elas nos fazem crescer e aprender. E que as coisas boas sejam sempre reforçadas.

Um maravilhoso Natal pra todos.

O meu presente de Natal esse ano é mais que especial. Vejam só:





Explicado a canseira dos últimos dias!

Motivos pra festejar muito!!!! Ebaaaa!


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Leitura para bebês

Esses dias conversando com uma amiga ela disse que não lia para o filho de 1 ano e 7 meses. Ele não entendia nada e ela não tinha muita paciência. Como eu li pro Nino desde a barriga e acho que fez muita diferença, pois ele ama leitura, trouxe um texto da pedagoga e editora Aline Pinto (lá do Roteiro Baby Curitiba) que fala sobre a importância da leitura e o contato com o livro desde muito cedo.
O Nino escuta por horas, livros atrás de livros, depois conta a história pra mim, acredito sim que foi estímulo, além do próprio encantamento com os personagens e as histórias.  

E vocês o que pensam sobre a leitura? Lêem para seus pequenos?


Segue o texto dessa amiga querida e colunista do Roteiro Baby Curitiba.


Ler para o bebê, uma atividade possível e necessária.



Por Aline Pinto



Você lê para o seu filho?
Geralmente, a resposta para essa pergunta é positiva quando a criança tem por volta dos 3 anos e já é capaz de pedir ou “cobrar” a leitura dos seus pais/ familiares.
Mas, e antes? Estou me referindo aos bebês: É possível ler para os bem pequeninos?
Categoricamente, afirmo e ínsito: É possível, importante e necessário!
Muitos adultos afirmam que não leem para os bebês porque eles não entendem. Então, eu pergunto: Por que então falam com os bebês?
Além da interação e do vínculo afetivo que a fala proporciona, podemos afirmar que um bebê só aprende a falar porque ouve pessoas falando.
Para ilustrar ainda mais essa situação podemos fazer relação com uma canção de ninar. Você já reparou como essas canções são capazes de acalmar um bebê? Os pequenos as escutam atentos, mesmo não compreendendo a letra/conteúdo dessas canções, pois o encantamento acontece pelo ritmo, pela cadência, pela rima, pela sonoridade, e é claro, pelo toque, carinho, ou seja, pelo vínculo afetivo que esse momento propicia.
E com a leitura será que é diferente?
Não!  Bebês aprendem a postura de leitor e ouvinte mediante o contato com a leitura e com a imitação de familiares leitores. O bebê não precisa “interpretar o texto” (apesar de fazê-lo à sua maneira), porque o que lhes interessa, nesta fase, são as palavras, as rimas, a sonoridade, além das imagens.
A leitura na infância desenvolve a imaginação, a oralidade, amplia o vocabulário, a cultura, auxilia na ordenação dos conflitos internos próprios da infância, sem falar na criação da postura de leitor.
Junto a todos esses benefícios, não posso deixar de citar o fortalecimento do vínculo com os pais/familiares, pois o tempo dedicado para a leitura com os pequenos é um tempo de olhar nos olhos, de toque, de ser responsável por apresentar um novo mundo de novidades, descobertas e encantos!
Mas, atenção! Estou falando de LIVROS, com enredo e ilustrações de qualidade, e não de um “amontoado de páginas com figurinhas!”, que objetivam tão apenas a apresentação das cores, figuras geométricas ou nome de objetos.
Sei que livros, com “L maiúsculo”, ou seja, de qualidade, podem custar caro, mas não os considero como gasto e sim como investimento. Gasto é o boné, o tênis, a camiseta, a chupeta, a mochila e todo o apelo mercadológico do “Patati Patatá”!
Não posso deixar de lembrar que livros nesta faixa etária vão à boca; por vezes, são rasgados, mordidos, vão ao chão e à boca de novo… Normal e saudável, pois toda essa exploração também gera aprendizagem.
Para incentivar ainda mais a aprendizagem infantil, priorize livros com frases e textos curtos, repetições, sonoridade, imagens coloridas e atraentes; os enredos com elementos do cotidiano infantil, como os brinquedos e, ainda, os que apresentam animais e objetos com características humanas.
Como sugestão, indico, para os pequenos, um livro superbacana:
FAULKNER, Keith. O sapo Bocarrão. São Paulo: Companhia das Letrinhas. 1996.
Espero que gostem dessa trama divertida, porque os bebês (e eu) amam(os)!
Para finalizar fica mais uma dica:
Leia, leia e leia novamente (e no mínimo diariamente) para o seu pequeno e objetivando a promoção do deleite (prazer) e tenha certeza que está colaborando com a criação de uma criança mais inteligente, saudável e feliz.
Ah, e acompanhe as indicações de livros do Roteiro Baby Curitiba, ampliando o acervo de obras de qualidade para o seu pequeno!



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Magia do Natal

Depois da ultima experiência Natalina com o Nino e o papai Noel esse ano ele pediu de novo. 
- Mamãe quero ver o papai Noel!  E lá fomos. 
Esse ano a cara não foi a das mais alegres, mas está longe do desespero do ultimo Natal. E de ver o Nino contando pra todo mundo que falou com o Papai Noel eu fiquei toda boba.
 Consumismo e ideologia à parte o Natal tem um lado mágico para as crianças e se soubermos equilibrar as coisas, podemos nos emocionar com a magia (mesmo que ela venha vestida de roupa para um inverno Europeu e não para um país tropical) e podemos mostrar que o Natal é mais que isso, que a vida é mais do que dinheiro e presentes e que podemos ser felizes com pouco (mas com muita magia! oras bolas, a vida é uma magia diária).



E todo mundo vem perguntar pro Nino:
- Você já escreveu a cartinha para o papai Noel (Oi?)
- O que o papai Noelvai te trazer
- O que você quer ganhar do papai Noel?
Ele responde:
- Nada. Não quero presentes.

Mas coloca ele do lado do velhinho barbudo. Vai ficar deslumbrado com a figura, mostra uma árvore pra ele, ele vai olhar cada enfeite, cada detalhe e comentar cada um deles.

Magia do Natal.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Antônio o SupePERERÓI

Foi uma semana de gripe. Nino gripado. Já já eu volto com a rotina bloguística. Prometo. Com mil e uma novidades!!!!!

Agora recuperado estou voltando a colocar a vida em ordem.

Me esperam?


Segue um videozinho que fiz ontem à noite do meu supepererói. Um amigo da escola trouxe os super heróis pra vida do Nino (não , ele nunca viu um desenho de super heróis), e agora a pessoinha fica o dia todo falando que é o Batman. Me divirto com essas conversas.












terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Vida no quintal

Nasceu no nosso quintal. Vida. Coisa mais linda o Nino pedindo pra ver e acompanhar dos ovinhos ao pequeno e frágil passarinho.

                                                     




Uma imagem vale mais do que mil palavras.