esperar ... (1 dia, 1 ano, 10 anos, 9 meses)
Como não começar pelo grande dia? O dia em que ele (ou você Antônio, caso você esteja lendo esse blog um dia) chegou a esse mundão.
Foram 9 meses, primeiro vieram as azias, a certeza (bem antes de saber realmente) de que alguém estava por vir, uma pessoa em estado agudo de histeria (é, fiquei um pouco pior no início da gravidez), uma alegria enorme, a primeira ecografia quando ouvi o seu coração , e depois quando descobri o sexo (meu menino, meu lindo, meu pequeno futuro, hoje presente amor).
A cada ecografia te conhecíamos mais e crescia a curiosidade e ansiedade de te conhecer pessoalmente, de te ver, você pelo jeito queria mesmo manter a nossa curiosidade, já que quando fomos tentar fazer a fabulosaaaa ecografia 4D você se escondeu de todas as formas (se tivesse uma máscara com certeza estaria com ela) menino teimoso (ou seria tímido?), varias cutucadas e nada! O maridão reclamando que não queria pagar a ecografia (pois dizia que as ecografias 4d sempre saem estranhas e todas iguais, além de uma certa dose de pão durísse) ja teve do seu pequeno, o seu primeiro ato de cumplicidade.
Levamos nosso filhote acoplado na minha barriga para Recife onde enfim decidimos o nome: Antônio!!!!!!!!!!(eu já apelidei de Nino!) Hoje sei que a ida a Recife (em pleno Carnaval e batuques) influenciou de alguma forma no seu gosto por musica, barulho, pandeiros, tambores.
Foram 9 meses, de correria e paciência, tive que ter uma paciência enorme também quando o futuro pai inventou de querer desenhar os bichos do quarto safári do nosso filho, o Edu (papis) é designer e sempreee inventa de fazer tudo, no meio de um quase surto ele levantou a bandeira da paz e me deixou comprar a girafa lindaaaa que esta no quarto do pequeno Nino.
Poderia ficar horas falando de tudo o que aconteceu na gravidez, dos toques que dávamos e ele respondia, da emoção, da vontade de fazer xixi e tomar muita agua, da minha visita a 600 médicos até decidir com qual ficar, da minha duvida cruel de qual parto seria, decidido e dando um ponto final a qualquer dúvida pelo pequeno: cesariana, estava preguiçoso não quis virar, não tinha dilatação e nem contração (placenta madura, quem foi mãe sabe do que estou falando).
Dia lindo, 1o. de julho de 2010, tomei um café maravilhosooo ganhei flores do Edu e fui pra maternidade. Tranquila até quase a hora ( o Edu esteve pesente o tempo inteiro comigo), na hora de entrar na sala de parto bateu o pavor, queria levar meu marido junto, mas ele só pode entrar na hora do nascimento mesmo; tinha tanto medo da anestesia, do desconhecido e de como seria tudo, mas você esquece tudoooooooooo na hora que olha pra ele, pro seu bebê, para um pedaço seu, é um amor gigantescamente forte algo que vai além do que se pode descrever ou explicar. Algo sublime.
Encontro, olho no olho e a certeza de que eu precisava tanto desse pequeno como ele de mim.
O Edu conseguiu captar o momento exato do nosso primeiro olhar, o olhar mais doce e mais puro que eu podia ter visto . A sensação de pleno amor, o Du igualmente parecia estar descobrindo uma forma de amor antes desconhecida também:
- E muito amor ! (dizia ele olhando fixamente para seu pequeno filhote, com um um sorriso de orelha a orelha e um olhar emocionado).Foi o início real da nossa família!!!
Apesar de eu ainda parecer grávida estava ao meu lado a realização do meu sonho (nascido juro, e não tinha mais ninguém fora gases na minha barriga), aposto que as visitas ainda tinham dúvidas se não existia nenhum gêmeo esquecido dentro de mim.
Os avós, não poderia esquecer deles, meu pai quase desmaiou de tanta expectativa, minha sogra disparou a falar e minha mãe parecia que tinha acabado de sair de algum manicômio (estava piradinha), o mais calmo era meu sogro, avô experiente (ja teve 5 netos para treinar a emoção), quando o pequeno chegou falavam ininterruptamente que o Antônio era o menino mais lindooooooooo do mundo ( e claroo não tinha carinha de joelho).
Pra terminar o primeiro post do blog só queria dizer da emoção de trazer o nosso pequeno amor para o nosso lar, abraçar o Edu e o Antônio e sentir a coisa mais forte que consigo lembrar de um dia ter sentido.
Ser mãe é esperar, sabia bem disso quando fui provar uma calça que usava antes de engravidar, teria que esperar muitooo ainda para caber nela de novo.
MAS VALE muito, ser mãe é sentir um amor verdadeiramente forte ( ja ouvia isso, mas agora sei com propriedade o que é sentir esse amor).
OBRIGADA ANTÔNIO!!! sou uma pessoa mais completa com você. Obrigada Edu por ter sua dedicação e amor e a Deus que nos deu esse presente.
Foram 9 meses, primeiro vieram as azias, a certeza (bem antes de saber realmente) de que alguém estava por vir, uma pessoa em estado agudo de histeria (é, fiquei um pouco pior no início da gravidez), uma alegria enorme, a primeira ecografia quando ouvi o seu coração , e depois quando descobri o sexo (meu menino, meu lindo, meu pequeno futuro, hoje presente amor).
A cada ecografia te conhecíamos mais e crescia a curiosidade e ansiedade de te conhecer pessoalmente, de te ver, você pelo jeito queria mesmo manter a nossa curiosidade, já que quando fomos tentar fazer a fabulosaaaa ecografia 4D você se escondeu de todas as formas (se tivesse uma máscara com certeza estaria com ela) menino teimoso (ou seria tímido?), varias cutucadas e nada! O maridão reclamando que não queria pagar a ecografia (pois dizia que as ecografias 4d sempre saem estranhas e todas iguais, além de uma certa dose de pão durísse) ja teve do seu pequeno, o seu primeiro ato de cumplicidade.
Levamos nosso filhote acoplado na minha barriga para Recife onde enfim decidimos o nome: Antônio!!!!!!!!!!(eu já apelidei de Nino!) Hoje sei que a ida a Recife (em pleno Carnaval e batuques) influenciou de alguma forma no seu gosto por musica, barulho, pandeiros, tambores.
Foram 9 meses, de correria e paciência, tive que ter uma paciência enorme também quando o futuro pai inventou de querer desenhar os bichos do quarto safári do nosso filho, o Edu (papis) é designer e sempreee inventa de fazer tudo, no meio de um quase surto ele levantou a bandeira da paz e me deixou comprar a girafa lindaaaa que esta no quarto do pequeno Nino.
Poderia ficar horas falando de tudo o que aconteceu na gravidez, dos toques que dávamos e ele respondia, da emoção, da vontade de fazer xixi e tomar muita agua, da minha visita a 600 médicos até decidir com qual ficar, da minha duvida cruel de qual parto seria, decidido e dando um ponto final a qualquer dúvida pelo pequeno: cesariana, estava preguiçoso não quis virar, não tinha dilatação e nem contração (placenta madura, quem foi mãe sabe do que estou falando).
Dia lindo, 1o. de julho de 2010, tomei um café maravilhosooo ganhei flores do Edu e fui pra maternidade. Tranquila até quase a hora ( o Edu esteve pesente o tempo inteiro comigo), na hora de entrar na sala de parto bateu o pavor, queria levar meu marido junto, mas ele só pode entrar na hora do nascimento mesmo; tinha tanto medo da anestesia, do desconhecido e de como seria tudo, mas você esquece tudoooooooooo na hora que olha pra ele, pro seu bebê, para um pedaço seu, é um amor gigantescamente forte algo que vai além do que se pode descrever ou explicar. Algo sublime.
Encontro, olho no olho e a certeza de que eu precisava tanto desse pequeno como ele de mim.
O Edu conseguiu captar o momento exato do nosso primeiro olhar, o olhar mais doce e mais puro que eu podia ter visto . A sensação de pleno amor, o Du igualmente parecia estar descobrindo uma forma de amor antes desconhecida também:
- E muito amor ! (dizia ele olhando fixamente para seu pequeno filhote, com um um sorriso de orelha a orelha e um olhar emocionado).Foi o início real da nossa família!!!
Apesar de eu ainda parecer grávida estava ao meu lado a realização do meu sonho (nascido juro, e não tinha mais ninguém fora gases na minha barriga), aposto que as visitas ainda tinham dúvidas se não existia nenhum gêmeo esquecido dentro de mim.
Os avós, não poderia esquecer deles, meu pai quase desmaiou de tanta expectativa, minha sogra disparou a falar e minha mãe parecia que tinha acabado de sair de algum manicômio (estava piradinha), o mais calmo era meu sogro, avô experiente (ja teve 5 netos para treinar a emoção), quando o pequeno chegou falavam ininterruptamente que o Antônio era o menino mais lindooooooooo do mundo ( e claroo não tinha carinha de joelho).
Pra terminar o primeiro post do blog só queria dizer da emoção de trazer o nosso pequeno amor para o nosso lar, abraçar o Edu e o Antônio e sentir a coisa mais forte que consigo lembrar de um dia ter sentido.
Ser mãe é esperar, sabia bem disso quando fui provar uma calça que usava antes de engravidar, teria que esperar muitooo ainda para caber nela de novo.
MAS VALE muito, ser mãe é sentir um amor verdadeiramente forte ( ja ouvia isso, mas agora sei com propriedade o que é sentir esse amor).
OBRIGADA ANTÔNIO!!! sou uma pessoa mais completa com você. Obrigada Edu por ter sua dedicação e amor e a Deus que nos deu esse presente.
MEU DEUS DO CÉU QUI COISA MAIS LINDA .... amiga impossivel não sentir o peito explodir enquanto lê tanto amor em palavras .... MUITO LINDO MUITO LINDO MESMO ....
ResponderExcluirparabéns pela familia linda e adorei voltar no tempo um pouco ... engraçado como o tempo passa rapido né ... adoro estes moemntos de nostagia !!
beijos
Que lindo Laiz!!! Adorei!!! E siemocionei... :)
ResponderExcluirBeijocas
Carol
Que legal, sempre que descubro um blog gosto de ler o comecinho dele. Semana passada tinha feito isso com o seu, é uma história muito linda! Beijo
ResponderExcluirAin que lindo Laiz muito emocionante...
ResponderExcluirto com um nó na garganta!
que delícia!
tomara que eu ganhe o sorteiooo uhú \o/
beijãos
Mamãe do Otávio